O Museu Nacional da Música festeja o Dia de Reis com o Coro de S. Domingos de Benfica (Dir. Maestro José Eugénio Vieira) e o Grupo Coral Aesculapides (Dir. Maestrina Ana Venade). Apoio: Junta de Freguesia de S. Domingos de Benfica e Ordem dos Médicos. A entrada é livre.

O CORAL AESCULAPIDES nasceu em abril de 2015, por iniciativa do Conselho Regional do Sul da Ordem dos Médicos (OM) e reúne médicos, familiares de médicos e funcionários da OM «com ou sem experiência coral, sabendo ou não música, mas interessados em abraçar a ideia e de ter a experiência de cantar em conjunto à cappella».

ANA VENADE é Natural de Lisboa é licenciada em Ciências Musicais pela FSCH da Universidade Nova de Lisboa. Concluiu o 1.º ano do mestrado de Musicoterapia, na UL. Iniciou os seus estudos musicais na Academia de Música de Santa Cecília, concluiu o curso de Canto Gregoriano do Instituto Gregoriano de Lisboa e o Curso de Canto na Escola de Música do Conservatório Nacional. Fez formação com os professores Max van Egmond, Marius van Altena, Jill Feldeman, Helmut Lips, Maria Dolores Soares e Ana Leonor Pereira e com os maestros José Robert, Alexandre Branco, Christopher Bochmann, Owen Rees, Peter Philipps, Paul van Nevel, Armando Possante, Henrique Piloto, Pedro Teixeira e Paulo Lourenço.

Integrou diversos projetos de música vocal, destacando‐se: o Coro da Universidade de Lisboa e o Coro de Câmara da Universidade de Lisboa; o Coro de Câmara Syntagma Musicum; o Grupo Coral de Queluz, onde foi assistente de Direção; o Coro de Câmara do IGL e o Coro Feminino Cantata; integrou o 1.º Atelier de Ópera da Escola de Música do Conservatório Nacional. Foi elemento convidado do Coro Gulbenkian.

Fundou e dirigiu o Grupo Coral da Junta de Freguesia de Benfica e Coro da Junta de Freguesia de Benfica, foi maestrina do Grupo Coral da Sociedade Filarmónica 1o de Dezembro do Montijo. Fundou e dirigiu o Coro da APEM.

É professora de Educação Musical e formadora qualificada pelo Conselho Científico‐Pedagógico da Formação Contínua de Professores. Faz parte da Direção da Associação Portuguesa de Educação Musical. Fundou e dirige o Coro dos Serviços Sociais da Câmara Municipal de Lisboa. Fundou e dirige o QuemCanta‐Conjunto Coral. Fundou e dirige o Coral Aesculapides.

JOSÉ EUGÉNIO VIEIRA (Maestro) é natural de Torres Vedras e estudou Filosofia e Psicologia Aplicada em Lisboa. Iniciou aos 10 anos os seus estudos de solfejo, canto Gregoriano e História da Música em Santarém e mais tarde em Lisboa. Dedicou-se simultaneamente, desde muito jovem, ao estudo da música polifónica, Direção coral e, de modo especial, à música Litúrgica.

Foi aluno do compositor e musicólogo Prof. Manuel Luís, com quem trabalhou na Schola Cantorum dos Olivais.

Frequentou no Instituto Piaget o Curso Internacional de Direção e Pedagogia Coral dirigido pela professora Cara Tasher, da University of North Florida, pelo professor Eugene Rogers, da University of Michigan, e pelo professor Paulo Lourenço. Participou em diversos estágios de Direção Coral.

Em 1989, cantou no Vaticano o Oficio de Vésperas para SS. o Papa João Paulo II na sua Capela privada no início do seu Retiro Quaresmal. No mesmo ano, em Roma, participou no II Congresso Mundial de Maestri di Capella onde estiveram 1100 elementos representando 37 países. Em 1991 foi responsável pela música aquando da visita do Papa João Paulo II a Portugal (Lisboa).

Entre 1987 e 1997, foi conselheiro do Patriarcado de Lisboa e membro da Comissão Diocesana de Liturgia e Música Sacra, tendo promovido encontros de formação para regentes de coros e agentes de Música Litúrgica.

Desde 2001 é o Responsável do Arquivo de Música da Sé Patriarcal de Lisboa.

Tem dirigido obras com Coro e Orquestra tais como a “Missa da Coroação” de Mozart, “Te Deum” de Charpentier, a oratória “O Messias” de Händel, obras de Vivaldi, J. S. Bach, Palestrina, etc. Dirigiu e participou em gravações em disco, cassete, CD e DVD.

Fundou em 1974 o “CORO LAUDATE DE LISBOA” (S. Domingos de Benfica).

Dirigiu múltiplos Concertos nas ilhas da Madeira, Açores, Canárias e em várias cidades de Espanha, França e Itália.

Trabalhou durante vários anos com o Coral Stella Vitae (Lisboa), com o Coro Polyphonia Schola Cantorum e com o Coro do Carmo (Beja), tendo dirigido este último em vários concertos na Bélgica, por ocasião do Festival da Cultura Europália 91.

É diretor artístico do Coro do Banco BPI, do Coro Laudate de Lisboa e do Orfeão do Sport Lisboa e Benfica.