Jeremy Siskind (piano) e Andrew Rathbun (saxofone), dois dos músicos jazz mais talentosos da sua geração, apresentam o seu trabalho no Museu Nacional da Música. A entrada é livre.

JEREMY SISKIND foi, como performer, um dos melhores finalistas da Competição Internacional de Piano para Jazz de Nottingham, da Competição Solo de Piano do Festival de Jazz de Montreux e da Bolsa Cole Porter da American Pianist Association. Como educador, ele atua como responsável da área de instrumentos de tecla na Western Michigan University, publicou com Hal Leonard vários artigos e leciona na China, Índia, Tailândia, Nepal e Tunísia.

Natural do sul da Califórnia, Siskind começou a estudar aos quatro anos de idade no Yamaha Education System, um programa que ensina composição e improvisação desde as primeiras lições de um aluno. Passou a dedicar-se ao jazz quando era adolescente, depois de ouvir Oscar Peterson. Estudou com as pianistas de jazz de Los Angeles Linda Martinez e Tamir Hendelman. Enquanto estudante deslocou-se por duas ocasiões ao Japão como vencedor da competição Junior Original Composition da Yamaha e foi reconhecido pela ASCAP como vencedor do prémio Young Jazz Composers Award.

Na Eastman School of Music, onde se formou em "Jazz Performance and Music Theory", Siskind conheceu a lenda do jazz Marian McPartland, que o convidou para se apresentar no seu famoso programa, "Piano Jazz", em 2006. Nos seus anos de faculdade, Siskind foi por duas vezes segundo classificado no Kathleen T. e Phillip B. Phillips Piano Competition em Pensacola, Flórida, e esteve em duas ocasiões entre os cinco finalistas selecionados para a American Pianist Association's Cole Porter Fellowship.

Depois da faculdade, Siskind mudou-se para Nova York para se formar em Inglês e Literatura Comparada na Columbia University e estudar com os lendários professores de piano Fred Hersch e Sophia Rosoff. Nesta altura ele lançou o seu primeiro álbum, "Simple Songs (for When the World Seems Strange)", que foi classificado com quatro estrelas pela revista Downbeat. Com Chris Lightcap (baixo), Ted Poor (bateria) e Jo Lawry (voz), "Simple Songs" foi nomeado um dos melhores do ano pela Downbeat, Ottawa Citizen e pelo blog Accujazz. Durante esse período, Siskind também teve passagens como diretor musical para os comediantes Lea Delaria e Sandra Bernhard.

Siskind fez sua estreia a solo perante uma sala esgotada no Carnegie Hall’s Weill Hall em 2012, interpretando Debussy na primeira parte e jazz na segunda. O seu CD "Finger-Songwriter", com Nancy Harms e Lucas Pino, foi aclamado como “uma das gravações mais notáveis ​​que já ouvi nos últimos tempos” (MinnPost), “Um dos melhores álbuns que eu eu ouvi o ano todo ”(emusic.com), “o projeto musical mais emocionante que ouvi nos últimos tempos”(Jazz Police) e “cativante... letrado e alegre ”(The New York Times). O Emusic.com colocou-o entre os 100 melhores álbuns do ano (de qualquer género), e o blog independente birdistheworm.com nomeou o CD como o quinto melhor disco de jazz de 2012.

A banda de "Finger-Songwriter", “Housewarming Project”, começou uma turné em 2012, apresentando-se principalmente em pequenos espaços. Entre o verão de 2012 e 2014, realizou quase 70 concertos em salas de 18 estados, fazendo novos amigos e convertendo plateias inocentes em novos fãs de jazz. Siskind é um grande defensor de concertos mais intimistas, tendo falado sobre este assunto na conferência da Music Teachers National Association (MTNA) realizada em Chicago, em 2014, e na conferência Jazz Education Network (JEN) ​​em San Diego em 2015. A sua banda contou com a participação de alguns dos maiores vocalistas de jazz vivos - Kendra Shank, Peter Eldridge e Kurt Elling - para gravar "Housewarming" (2015), um álbum que apresenta nove novas músicas de Siskind e quatro covers.

Siskind publicou pela Hal Leonard livros de composições originais (Jazz Etude Inspirations) e arranjos (The Magic of Standards), piano de quatro mãos (Double Agent) e um grande livro de instruções (Jazz Band Pianist) . Como pedagogo, Siskind publica frequentemente pela Hal Leonard, é um colaborador regular da revista Clavier Companion, professor no acampamento de verão do Instituto Internacional para Jovens Músicos e professor na Ásia com a Jazz Education Abroad. Foi Diretor Artístico do American Jazz Pianist Competition em Melbourne, Flórida, desde o seu ano inaugural em 2014, ajudando a proporcionar aos pianistas mais jovens a oportunidade de interagirem e garantirem importantes financiamentos. Siskind ministrou masterclasses na Eastman School of Music, Universidade da Califórnia, Irvine, Bucknell University, Bethune-Cookman University, Indiana University, Butler University, Iowa Wesleyan University, Saddleback College e na Interlochen Arts Academy. É um artista Yamaha.

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JEREMY SISKIND was, as a performer, a top finisher in the Nottingham International Jazz Piano Competition, the Montreux Jazz Festival Solo Piano Competition, and the American Pianist Association’s Cole Porter Fellowship. As an educator, he serves as Chair of the Keyboard Area at Western Michigan University, has several educational publications with Hal Leonard, and teaches abroad in China, India, Thailand, Nepal, and Tunisia.

A native of Southern California, Siskind began studying at the age of four in the Yamaha Education System, a program that teaches composition and improvisation from a student’s first lessons. He became dedicated to jazz after hearing Oscar Peterson as a teenager, and studied with Los Angeles-based jazz pianists Linda Martinez and Tamir Hendelman. As a high schooler, he twice traveled to Japan as a winner of Yamaha’s Junior Original Composition competition and was recognized by ASCAP as a winner of their Young Jazz Composers Award.

At the Eastman School of Music, where he earned degrees in Jazz Performance and Music Theory, Siskind met jazz legend Marian McPartland who invited him to perform on her famed show, Piano Jazz in 2006. In his college years, Siskind was twice a second-place finisher in the Kathleen T. and Phillip B. Phillips Piano Competition in Pensacola, Florida and twice among the five finalists selected for the American Pianist Association’s Cole Porter Fellowship.

After college, Siskind moved to New York to pursue a degree in English and Comparative Literature at Columbia University and study with legendary piano teachers Fred Hersch and Sophia Rosoff. While there, he released his first album, Simple Songs (for When the World Seems Strange), which earned four-stars from Downbeat magazine. Featuring Chris Lightcap (bass), Ted Poor (drums), and Jo Lawry (voice), Simple Songs was named one of the year’s best by Downbeat, the Ottawa Citizen, and the Accujazz blog. During this period, Siskind also enjoyed stints as musical director for comediennes Lea Delaria and Sandra Bernhard.

Siskind made a sold-out solo debut at Carnegie Hall’s Weill Hall in 2012, performing Debussy’s Etudes in the first half and solo jazz piano in the second half. His simultaneous CD release, Finger-Songwriter, featuring Nancy Harms and Lucas Pino, was hailed in ecstatic terms as “one of the most remarkable recordings I’ve heard in a very long time” (MinnPost), “One of the best albums I’ve heard all year” (emusic.com), “the most exciting musical project I’ve heard in a long time” (Jazz Police), and “winsome…literate and spry” (The New York Times). Emusic.com placed it in its top 100 albums of the year (of any genre), and independent blog birdistheworm.com named the CD the fifth best jazz disc of 2012.

The band from Finger-Songwriter, the “Housewarming Project,” started touring in 2012, primarily performing in-home concerts. From the summer of 2012 to 2014, the band played nearly 70 in-home concerts in 18 states, making new friends and converting unsuspecting audiences into new jazz fans. Siskind us a major advocate for in-home concerts, speaking on the subject at the Music Teachers National Association (MTNA) conference in Chicago 2014 and the Jazz Education Network (JEN) conference in San Diego in 2015. The group was joined by some of the greatest jazz vocalists alive – Kendra Shank, Peter Eldridge, and Kurt Elling – to record Housewarming (2015), an album that features nine new Siskind songs as well as four covers.

Siskind is an active author for Hal Leonard, having published books of original compositions (Jazz Etude Inspirations), and arrangements (The Magic of Standards), four-hand piano music (Double Agent), and a major instructional book (Jazz Band Pianist). As a pedagogue, Siskind is a frequent clinician for Hal Leonard, a regular contributor to Clavier Companion magazine, an instructor at the International Institute for Young Musicians summer camp, and a frequent instructor in Asia with Jazz Education Abroad. He has served as the Artistic Director for the American Jazz Pianist Competition in Melbourne, Florida since its inaugural year in 2014, helping to give younger pianists an opportunity to interact and secure important funding. Siskind has given masterclasses at the Eastman School of Music, University of California, Irvine, Bucknell University, Bethune-Cookman University, Indiana University, Butler University, Iowa Wesleyan University, Saddleback College, and the Interlochen Arts Academy. Jeremy Siskind is a Yamaha artist.

ANDREW RATHBUN nasceu em Toronto. Ele é amplamente estimado como um dos saxofonistas, compositores e líderes de banda mais criativos e talentosos da sua geração. Em saxofones tenor e soprano, alcançou um raro nível de profundidade lírica, swing autoritário e inteligência composicional. Gravando constantemente como líder desde o final dos anos 90, ele apresentou a sua música original com uma variedade extraordinária de formações, contando com os talentos de grandes nomes como Kenny Wheeler, Billy Hart, George Garzone, Phil Markowitz e Bill Stewart. "As linhas de Rathbun dançam e deslizam", escreve David Whiteis, do JazzTimes, "refletindo tanto a maravilha infantil quanto a arte bem afiada".

Enraizada no legado improvisado do jazz pós-bop, a música de Rathbun também é profundamente informada pela composição clássica. Os seus trabalhos incluem ciclos de canções, suítes e peças de câmara e orquestra para uma ampla variedade de conjuntos. O seu CD de 2005, gravado com o pianista George Colligan, apresenta adaptações de composições de Maurice Ravel e Federico Mompou, além de uma suíte original em sete movimentos "Suite for Soprano Saxophone and Piano", inspirada por Wayne Shorter. O seu CD de 2010, "The Idea of ​​North", inspirado nos documentários de rádio de Glenn Gould, inclui um arranjo para sexteto do “Minueto e dança dos espíritos abençoados” de Christoph Glück. Rathbun escreveu também para big bands para a Danish Radio Jazz Orchestra, para a Brussels Jazz Orchestra, Metropole Orkest e outros ensembles, e tocou e compôs música comercial durante aproximadamente 10 anos.

Outra das inspirações de Rathbun é a poesia: a sua gravação de 1998, "Jade", musicou versos de Cathy Song, enquanto o seu lançamento seguinte, de 2000, "True Stories", se focou no trabalho da sua conterrânea Margaret Atwood. Nas duas gravações, a aclamada vocalista brasileira Luciana Souza capturou as imagens e as emoções profundas dos poemas, ao mesmo tempo que enfrentava todos os desafios técnicos colocados pelas orquestrações de Rathbun. O trompetista Taylor Haskins teve um papel importante nesses primeiros lançamentos, tal como na estreia de Rathbun, "Scatter Some Stones"; apareceria mais tarde em Affairs of State, The Idea of North e duas faixas de "Numbers & Letters", de 2014.

"Sculptures", lançado em 2002 por Rathbun (co-produzido por Haskins), levou-o a liderar um quinteto do qual fazia parte Kenny Wheeler, a lenda do trompete, nascido em Toronto. Sobre "Sculptures", o JazzTimes escreveu: “[A música] esconde tendências subtis de vanguarda sob luz suave e ao ar livre.” Após o lançamento do álbum, Rathbun colaborou com Wheeler num espectáculo ao vivo, realizado com um grande ensemble em Birdland, Nova York, interpretando composições clássicas de Wheeler assim como novos trabalhos de Rathbun, incluindo “Power Politics Suite”. Após a morte de Wheeler em 2014, aos 84 anos, Rathbun liderou o seu próprio grande ensemble na Jazz Gallery para uma apresentação em homenagem ao trompetista.

"Power Politics Suite" é apenas um exemplo do interesse de Rathbun nas mudanças sociais e políticas, um tema recorrente durante a sua gravação de 2007 em quinteto, "Affairs of State", lançada quando os anos Bush estavam a chegar ao fim. "Where We Are Now" (2009), a sessão em quinteto que gravou com Billy Hart na bateria, teve um impulso político mais implícito, como Taylor Haskins escreveu (a data de lançamento ocorreu poucas semanas antes da tomada de posse de Barack Obama). "Shadow Forms", de 2006, era mais aberto nos seus significados, mais escasso em instrumentação - Rathbun tocava saxofone tenor, saxofone soprano, clarinete e até teclado num cenário de trio aberto, com o mentor George Garzone, adicionando um sax tenor cru e brilhante em cinco das 12 faixas. "Onmo", de Kenny Wheeler, fechou o álbum de forma empolgante.

O colega saxofonista, Pat LaBarbera, também de Toronto, produziu "Days Before and After" (2004), a sessão co-liderada por Rathbun com o baterista e nativo de Edmonton, Owen Howard, e que apresentava música original dirigida pela pouco ortodoxa equipa de duas guitarras de Ben Monder e Geoff Young.

Rathbun obteve um mestrado em Performance no New England Conservatory de Boston, onde estudou com George Garzone, Jimmy Giuffre e George Russell. Depois de se mudar para Brooklyn, em 1997, tornou-se um elemento do cenário jazz de Nova York, ajudando a moldar o som da música no novo milénio, como doutorado em Jazz Arts pela Manhattan School of Music. Obteve reconhecimento e apoio do Conselho de Artes de Ontário, Conselho do Canadá e Centro de Música Americana. Também colaborou com o Aspen Music Festival e com o Banff Center for the Arts.

Depois de passagens como professor na Universidade do Maine, Kingsborough College e no Conservatório Amadeus, no norte do condado de Westchester, Nova York, Rathbun assumiu uma posição em 2012 como professor de estudos de saxofone e jazz na Western Michigan University, em Kalamazoo, onde reside atualmente com a sua família. Continua a apresentar-se em Nova York e internacionalmente. Também é membro do Western Jazz Quartet, a banda residente da WMU, onde conta com a colaboração de outros professores: Jeremy Siskind (piano), Tom Knific (baixo) e Keith Hall (bateria). O último lançamento do quarteto foi "Free Fall" (2014).

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ANDREW RATHBUN was born in Toronto. He is widely esteemed as one of the most creative and accomplished saxophonists, composers and bandleaders of his generation. On tenor and soprano saxophones he has achieved a rare depth of lyricism, authoritative swing and compositional intelligence. Recording steadily as a leader since the late 1990s, he has documented his stirring original music with an array of extraordinary lineups, featuring the talents of such greats as Kenny Wheeler, Billy Hart, George Garzone, Phil Markowitz and Bill Stewart. “Rathbun’s lines dance and glide,” writes David Whiteis of JazzTimes, “reflecting both childlike wonder and well-honed artistry.”

Rooted in the fiery improvisatory legacy of post-bop jazz, Rathbun’s music is also deeply informed by classical composition. His works include song cycles, suites, and chamber and orchestral pieces for a wide range of ensembles. His 2005 duo release with pianist George Colligan, Renderings, features adaptations of Maurice Ravel and Federico Mompou, as well as an original seven-movement “Suite for Soprano Saxophone and Piano” inspired by the great Wayne Shorter. His 2010 release The Idea of North, inspired by the radio documentaries of Glenn Gould, includes a sextet arrangement of Christoph Glück’s “Minuet and Dance of the Blessed Spirits.” Rathbun has also written big band commissions for the Danish Radio Jazz Orchestra, the Brussels Jazz Orchestra, the Metropole Orkest and other ensembles, and performed and composed commercial music for roughly 10 years as well.

Another of Rathbun’s inspirations is poetry: his 1998 recording Jade set to music the verse of Cathy Song, while his 2000 follow-up True Stories focused on the work of fellow Canadian Margaret Atwood. On both these recordings, acclaimed Brazilian vocalist Luciana Souza captured the imagery and deep emotion of the poems while meeting every technical challenge posed by Rathbun’s involved orchestrations. Trumpeter Taylor Haskins played a major role on these early releases, not to mention Rathbun’s debut, Scatter Some Stones; he would later appear on Affairs of State, The Idea of North and two tracks from Numbers & Letters, Rathbun’s exploratory 2014 quartet session.

Rathbun’s 2002 release Sculptures (co-produced by Haskins) found him leading a quintet with trumpet legend and Toronto native Kenny Wheeler. JazzTimes declared of Sculptures: “[The music] cloaks subtle avant-garde proclivities in soft light and open air.” After the album release, Rathbun collaborated with Wheeler in a live large-ensemble setting at Birdland in New York, performing classic Wheeler compositions as well as new Rathbun works including the “Power Politics Suite.” After Wheeler’s death in 2014 at age 84, Rathbun led his own large ensemble at the Jazz Gallery for a performance in the trumpeter’s honor.

The “Power Politics Suite” is but one example of Rathbun’s interest in social and political change, a theme running throughout his 2007 quintet session Affairs of State, released as the Bush years were coming to a close. Where We Are Now (2009), Rathbun’s quintet session with Billy Hart on drums, had a more implied political thrust, as Taylor Haskins wrote in his liner notes (the release date came just weeks before the inauguration of Barack Obama). Shadow Forms, from 2006, was more open-ended in its meanings, sparser in instrumentation — Rathbun played tenor, soprano, clarinet and even keyboard in a bracingly open trio setting, with mentor George Garzone adding raw and brilliant tenor sax on five of the 12 tracks. Kenny Wheeler’s “Onmo” closed the album in rousing form.

Fellow saxophonist and Torontonian Pat LaBarbera produced Days Before and After (2004), Rathbun’s co-led session with drummer and Edmonton native Owen Howard. The “outstanding set” (allaboutjazz.com) featured original music driven by the unorthodox two-guitar team of Ben Monder and Geoff Young.

Rathbun earned a Masters in Performance from Boston’s New England Conservatory, where he studied with George Garzone, Jimmy Giuffre and George Russell. After moving to Brooklyn in 1997 he became a fixture on the New York jazz scene, helping to shape the sound of the music in the new millennium as he earned a Doctorate in Jazz Arts from Manhattan School of Music. He has secured recognition and support from the Ontario Council for the Arts, the Canada Council and the American Music Center. He has also served as a fellow at the Aspen Music Festival and an artist at the Banff Center for the Arts.

Following teaching stints at the University of Maine, Kingsborough College and the Amadeus Conservatory in northern Westchester County, New York, Rathbun took a position in 2012 as Professor of Saxophone and Jazz Studies at Western Michigan University in Kalamazoo, where he now lives with his family. He continues to perform in New York and internationally. He is also a member of the Western Jazz Quartet, WMU’s resident faculty band, featuring fellow professors Jeremy Siskind (piano), Tom Knific (bass) and Keith Hall (drums). The quartet’s latest release is Free Fall (2014).

PROGRAMA

CLAUDE DEBUSSY (1862-1918)
- Canope
- Danseuses des Delphes
- Des pas sur la neige
- Feuilles mortes
- La fille aux cheveux de lin
- La puerta del Vino
- Le vent dans la plaine
- Les sons et les parfums tournent dans l'air du soir
- Minstrels

Arranjos de Jeremy Siskind e Andrew Rathbun