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28-05-2007

A temporada de conversas sobre ópera debruça-se, desta feita, sobre Giacomo Puccini, considerado, nos últimos anos do século XIX, o sucessor de Verdi. Não faltarão, além da habitual apresentação da vida e obra do compositor, os vídeos mais representativos das suas óperas interpretados por cantores geniais e momentos de canto a cargo de Carla Frade, Fernando Rosa e Miguel Coelho.

«O Canto da Ópera» - Giacomo Puccini


Sábado, 2 de Junho / 16:30 h

«O Canto da Ópera» - Giacomo PucciniA temporada de conversas sobre ópera debruça-se, desta feita, sobre Giacomo Puccini, considerado, nos últimos anos do século XIX, o sucessor de Verdi. Não faltarão, além da habitual apresentação da vida e obra do compositor, os vídeos mais representativos das suas óperas interpretados por cantores geniais e momentos de canto a cargo de Carla Frade, Fernando Rosa e Miguel Coelho.

 

A anteceder o «Canto da Ópera», António Tilly (comissário) realizará uma visita guiada à exposição temporária «No Tempo do Gira-Discos». Bons motivos para visitar o Museu da Música. Não deixe de aparecer para tomar um café, conversar e ouvir ópera. O café está incluído no preço da entrada.

 

«O Canto da Ópera» é uma actividade de Paulo Barros Viana que tem vindo a decorrer no Museu da Música desde 2006 e que tem como objectivo conversar sobre os principais elementos constitutivos da ópera, os principais períodos da sua história ou os principais compositores e cantores.

 

Paulo Barros Viana estudou canto com a Professora Maria Cristina de Castro tendo tido algumas participações em diversos coros, na ópera do Teatro da Trindade e no teatro da Casa da Comédia. De muito cedo assíduo às temporadas de ópera e a todas as realizações que envolvem o canto da ópera, sempre desejou um dia poder falar de uma forma simples e sistematizada sobre a magia da ópera, seus compositores, cantores e encenações.

 

No ano de 2005 surgiu essa oportunidade numa simpática Galeria de Arte no Bairro Alto, «Maria Lucília», onde efectuou várias «Conversas sobre Ópera» que chamaram amigos e desconhecidos. Repete agora a experiência no Museu da Música.