.:: Trio de Harpas - Música no Museu | |||
Quinta-feira, 11 de Setembro de 2020 // 17:00 h |
O Trio de Harpas formado por Florence Vigner, Claire Le Fur e Alessandra Magrini apresenta-se no Museu Nacional da Música com um concerto integrado no projeto “Música no Museu” em colaboração com o XV RioHarpFestival. Obras de Händel, Vivaldi, Bach, Gretry e Tchaikovsky. A entrada é livre mediante reserva.
O projeto “Música no Museu” é um programa internacional criado em 1997 pelo músico Turíbio Santos, que se tornou a maior série de música clássica do Brasil e uma das maiores do mundo, com vários prémios e distinções.
A lotação da sala será restringida às primeiras 20 pessoas que fizerem a sua reserva por email ( This e-mail address is being protected from spambots. You need JavaScript enabled to view it ) ou telefone (217710990, das 11 h às 17 h). Apenas as reservas efetuadas através destes dois contactos serão consideradas válidas.
O uso de máscara é obrigatório e estarão garantidas todas as normas de distanciamento social e higienização do espaço.
CLAIRE LE FUR trabalhou na École Normale de Musique de Paris com Micheline KAHN, Marie-Claire JAMET e Catherine MICHEL: em 1983, para obter o diploma de melhor desempenho (por unanimidade com parabéns do júri) e, em 1984, o diploma de Música de Câmara, o mais alto de Concertista. Trabalhou simultaneamente com Lily LASKINE e Elisabeth FONTAN-BINOCHE em Nice. Desde 1993 que organiza o "Harp Days no Caribe e na Guiana", a cada ano reunindo diferentes artistas em torno deste instrumento.
Participou como harpista clássica em muitos recitais e concertos de música de câmara, por todo o mundo. Gosta de misturar a harpa com disciplinas artísticas de origens muito diferentes (cinema, teatro, poesia, etc.).
FLORENCE VIGNER tem tido profícua convivência com outras culturas musicais, tocando com intérpretes tradicionais de origens diversas: bretões, irlandeses, sul-americanos, africanos, etc.
Em 2007, ingressou no grupo Riituya Shamani, cujas composições são povoadas por sons inspirados nas culturas atuais e ancestrais, onde harpas, percussão e vozes abrem as portas para um universo onírico.
Toca em ensembles de música de câmara, harpa, música antiga ou tradicional e trabalha compositores contemporâneos.
ALESSANDRA MAGRINI nasceu em Génova, Itália, e iniciou os seus estudos musicais no Conservatório de Música "Nicolo Paganini" de Génova, onde recebeu um Diploma em Harpa. Continuou os estudos musicais em França com as harpistas Catherine Michel (solista de harpa na Ópera de Paris) e Elisabeth Fontan-Binoche, obtendo, com honras, um diploma em Harp Performance no Conservatório de Música de Antibes.
Paralelamente, formou-se com distinção em Literatura Moderna pela Universidade de Génova.
Obteve o primeiro prémio em música de câmara no Conservatório de Paris-Boulogne.
Alessandra é especialista no método Suzuki no Instituto Internacional Suzuki de Turim (Itália) e obteve, recentemente, o primeiro prémio no concurso internacional de harpas da Ufam em Paris.
Atualmente é chefe de estudos de harpa no Conservatório de Música Grasse, em França.
Colabora regularmente com a Orquestra Filarmónica de MonteCarlo, a Orquestra Filarmónica da Ópera de Nice e com a região de Orchester de Cannes. Gravou dois CDs de música contemporânea (selos Dynamic & Arts) com diferentes conjuntos e participou na gravação das obras-primas de Debussy com a Orchester Philharmonique de Monte Carlo.
Atua regularmente como músico de câmara e faz parte do Artemisia Trio com a flautista colombiana Tânia Castro e a violista espanhola Inès Lopez,
Toca também num ensemble de harpa e quinteto. Como artista convidada em importantes festivais e temporadas, apresenta-se regularmente na Europa, EUA, Canadá, Líbano, Martinica, Guadalupe, Dominique, China, com destaque para o Festival Mundial de Harpa em Hong Kong em 2017 e o XVII Festival do Rio de Janeiro com o Trio Artemisia.
É a diretora artística do Festival Internacional de Harpa da Riviera Francesa e membro de um júri regularmente convidado para concursos e conservatórios de música em todo o país. Leciona aulas de Mestrado em França e Itália.
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