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.:: Ensemble Darcos PDF Versão para impressão Enviar por E-mail
Sexta-feira, 20 de Maio de 2022 // 18:00 h

Ensemble Darcos Concerto Tragicómico pelo Ensemble Darcos constituído por Gaël Rassaert e Paula Carneiro (violinos), Reyes Gallardo (viola de arco) e Nuno Abreu (violoncelo). Obras de Haydn e Beethoven. A entrada é livre.

 


PROGRAMA - CONCERTO TRAGICÓMICO

 

JOSEPH HAYDN (1732-1809) - Quarteto de cordas em Mib Maior, op. 33, n.º 2 “A piada”
I. Allegro Moderato Cantabile
II. Scherzo
III. Largo sostenuto
IV. Presto

 

ÍGOR STRAVINSKI (1882-1971) - Três peças para quarteto de cordas

 

LUDWIG VAN BEETHOVEN (1770-1827) - Quarteto de Cordas n.º 11, em Fá menor, Op. 95 “Serioso”
I. Allegro con brio
II. Allegretto ma non troppo
III. Allegro assai vivace ma serioso
IV. Larghetto espressivo - Allegretto agitato

 


O ENSEMBLE DARCOS é um dos mais prestigiados grupos de câmara portugueses, reconhecido e respeitado tanto por especialistas como pelo público.

 

Criado em 2002 pelo compositor e maestro Nuno Côrte-real, tem como propósito a interpretação dos grandes compositores europeus de música de câmara, tais como Beethoven, Brahms ou Debussy, e a música do próprio Côrte-Real, conferindo-lhe, assim, contornos de projeto de autor com uma versatilidade singular.

 

O Ensemble Darcos varia a sua formação consoante o programa que apresenta, de duos a quintetos, até à típica formação novecentista de quinze músicos. Tendo como base o violoncelista Filipe Quaresma, o violinista Gaël Rassaert, o pianista Helder Marques e a violetista Reyes Gallardo, convida regularmente músicos de excelência oriundos de várias regiões do globo, destacando-se, entre muitos outros, o pianista António Rosado, a violetista Ana Bela Chaves, o violoncelista Mats Lidström, os violinistas Massimo Spadano, Giulio Plotino e Junko Naito, ou o percussionista Miquel Bernat.

 

Interpreta regularmente programas líricos, sempre com grande sucesso, convidando alguns dos mais interessantes cantores portugueses, tais como Ana Quintans, Dora Rodrigues, Eduarda Melo, Job Tomé, Lara Martins, Luís Rodrigues, entre outros.

 

Em 2006, o Ensemble Darcos iniciou uma residência artística em Torres Vedras, integrando, desde 2008, a Temporada Darcos então criada também sob a direção de Côrte-Real. Da sua regular e prolífera atividade concertista, destacam-se os concertos na sala Magnus em Berlim, a interpretação do Triplo Concerto de Beethoven, na igreja de St. John’s Smith Square, em Londres, a participação regular nos Dias da Música de Belém, Lisboa, a participação no Festival Internacional de Música da Póvoa de Varzim em 2014, e concertos no Budapest Music Center e na Embaixada Portuguesa em Moscovo.

 

Em Janeiro de 2010, o Ensemble Darcos gravou para a RTP uma série de canções de Cole Porter com os cantores Sónia Alcobaça e Rui Baeta, programa apresentado em Lyon, França, em parceria com a Camerata du Rhône.

 

O CD "Volúpia" (Numérica 2012) foi o primeiro trabalho discográfico do grupo e inteiramente dedicado à obra de câmara de Nuno Côrte-Real. Desde então, seguiram-se “Mirror of the Soul” (Odradek 2016), "Lagarto Pintado" (Artway Records 2019), “Agora Muda Tudo” (Odradek 2019), “Cante”(Odradek 2020) e “Time Stands Still” (Artway Records 2020) com excelentes críticas nacionais e internacionais. Recentemente, o Ensemble Darcos, pela mão de Nuno Côrte-Real, embarcou no seu maior desafio discográfico: a gravação do ciclo de canções “Tremor” nos aclamados Estúdios Teldex em Berlim (Alemanha) com o premiado produtor musical Tobias Lehmann, editado pela etiqueta alemã Ars Produktion (2021).