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:: INICIO NOVIDADES
.:: Bruno Borralhinho e Christoph Berner PDF Versão para impressão Enviar por E-mail
24 e 25 de Novembro de 2012 // 16:00 h
Bruno Borralhinho e Christoph Berner Bruno Borralhinho (violoncelo) e Christoph Berner (piano) são dois músicos premiados que estarão no Museu da Música para realizar a interpretação integral da obra de Beethoven para piano e violoncelo e piano, recorrendo para o efeito a um instrumento de referência do Museu: o violoncelo Stradivarius, de 1725. Os bilhetes (preço único: 15,00 Euros) podem ser adquiridos na bilheteira do Museu uma hora antes de cada recital.

O desafio será cumprido em duas etapas, com dois recitais que decorrerão a 24 e 25 de Novembro, Sábado e Domingo. Será uma oportunidade rara para apreciar as qualidades do Stradivarius "Rei de Portugal", assim conhecido por ter pertencido ao rei D.Luís I. Este instrumento histórico é um dos 25 sobreviventes do mais reconhecido modelo (“Chevilard”) desenvolvido pelo famoso construtor de Cremona (Antonio Stradivari), sendo o único da sua autoria em Portugal.


PROGRAMA

Sábado, 24 de Novembro
- Sonata em Fá Maior op.5, n.1
- 12 Variações sobre um tema de "Judas Maccabäus" de Händel em Sol maior, WoO 45
- 7 Variações sobre o tema "Bei Männern, welche Liebe fühlen" ("A Flauta Mágica") de Mozart em Mi bemol Maior, WoO 46
- Sonata em em Lá Maior, op.69

Domingo, 25 de Novembro
- Sonata em Sol menor op.5, n.2
- Sonata em Dó Maior op.102, n.1
- Sonata em Ré Maior op.102, n.2
- 12 Variações sobre o tema "Ein Mädchen oder Weibchen" ("A Flauta Mágica) de Mozart em Fá Maior, op.66


BRUNO BORRALHINHO é membro da Orquestra Filarmónica de Dresden, e fundador e Director Artístico do Ensemble Mediterrain.
Apresenta-se regularmente como solista com orquestra, em recitais a solo e com piano em Portugal, Espanha, Alemanha e Brasil, sendo importante destacar a interpretação integral das Suites para Violoncelo Solo de J. S. Bach, em Junho de 2008 no Centro Cultural de Belém (Lisboa), com o violoncelo Montagnana que pertenceu a Guilhermina Suggia. Orientou até ao presente Masterclasses no Brasil e em Espanha.
Bruno Borralhinho nasceu na Covilhã em 1982 e inicia os seus estudos musicais aos 12 anos na Escola Profissional de Artes da Beira Interior onde estudou com o prof. Luis Sá Pessoa durante 5 anos. Estudou entre 2000 e 2006 na classe do prof. Markus Nyikos na Universität der Künste, em Berlim, onde concluí­u a Licenciatura e a Pós-Graduação (Solista) com as máximas classificações. Posterioremnte, prosseguiu a sua formação com o violoncelista norueguês Truls Mørk, em Oslo.
Em 2011, concluíu um Master de Gestão Cultural na Universitat Oberta de Catalunya (Barcelona) e em Outubro do mesmo ano foi um dos participantes no "Atelier for Young Festival Managers" em Izmir (Turquia), organizado pela EFA - European Festivals Association.
Bruno Borralhinho frequentou Masterclasses com Natalia Gutman, Antonio Meneses, Pieter Wispelwey, Anner Bylsma, Jian Wang, Martin Ostertag, Martin Löhr, Márcio Carneiro e Thomas Demenga, e foi bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian entre 2001 e 2005.
Obteve o 1.º Prémio no Concurso de Instrumentos de Arco Júlio Cardona em 1999 e o 1.º lugar no Prémio Jovens Músicos organizado pela RDP - Radio Difusão Portuguesa em 2001. Enquanto solista, interpretou o Concerto de Lalo acompanhado pela Orquestra Gulbenkian (2002), o Concerto em Dó Maior de Haydn (2003) e as Variações de Tchaikovsky (2005) com a Orquestra de Câmara de Coimbra, os 3 Concertos de C. P. E. Bach com a Orquestra Clássica do Centro (2007, solista e direcção), o Concerto de Schumann com a Orquestra do Norte (2007) e o Concerto de Joly Braga Santos com a Orquestra Metropolitana de Lisboa (2011).
Bruno Borralhinho integrou a Orquestra de Jovens Gustav Mahler e a Orquestra Mundial das Juventudes Musicais, tendo ocupado o lugar de 1.º Violoncelo-Solista nesta última. Foi ainda membro da Academia da Staatskapelle Berlin entre 2004 e 2006, orquestra residente da Ópera Estatal de Berlim e estagiário na DSO - Deutsches Symphonie Orchester Berlin em 2003, orquestras com as quais continua a colaborar regularmente, assim como com a RSB - Rundfunk Symphonieorchester Berlin.
Ao longo destes anos, tocou em algumas das mais importantes salas de concerto por toda a Europa, Rússia, Estados Unidos, Canadá, Coreia do Sul, Japão e América do Sul. Trabalhou igualmente com maestros famosos - Claudio Abbado, Daniel Barenboim, Franz Welser-Möst, Kurt Masur, Kent Nagano, Herbert Blomstedt, Christoph Eschenbach e Paavo Järvi - e solistas famosos - Anne Sophie Mutter, Martha Argerich, Maxim Vengerov, Mischa Maisky, PierreLaurent Aimard, Rolando Villazón, Thomas Quasthoff - entre outros.

CHRISTOPH BERNER foi premiado pelas suas interpretações de Mozart e de Schumann no Concurso Géza Anda de 2003, em Zurique, tendo-se destacado como um dos pianistas mais relevantes da sua geração. Antes disso, contudo, já se tinha dado a conhecer numa série de concertos internacionais, tendo vencido o Concurso Bösendorfer em 1995 e conquistado o segundo prémio no décimo Concurso Internacional Beethoven em 1997.
Nasceu em Viena, estudou na Universidade de Música e Artes Dramáticas da sua cidade natal com Imola Joo, Hans Graf e Hans Petermandl. Entre 1993 e 1995, estudou em Fiesole, na Itália, com a pianista Maria Tipo.
O seu primeiro disco a solo, lançado no Outono de 1999, debruça-se sobre as obras para piano de Robert Schumann. Na Áustria, o jovem pianista apresentou-se regularmente nas principais salas de concerto, como o Musikverein e o Konzerthaus de Viena, tendo sido igualmente convidado para festivais como as Schubertiade Schwarzenberg, o Verão da Caríntia, o Festival de Gstaad e o Festival de Música de Câmara de Lockenhaus.
As suas digressões levaram-no a actuar um pouco por toda a Europa, em Marrocos, no Japão, no México e nos Estados Unidos da América, tendo-se apresentado com grande sucesso no Carnegie Hall, em Nova Iorque. Apresentou-se como solista acompanhado de algumas das orquestras mais prestigiadas, como a Orquestra Nacional do Capitólio de Toulouse, a Sinfónica Tchaikovsky de Moscovo, as Filarmónicas de Bremen e de Dresden, a Orquestra de Valência, a Sinfónica de Gotemburgo, a Filarmónica de Bergen, a Northern Sinfonia, a Orquestra de Câmara Mahler e a Orquestra de Câmara de Viena, sob a direcção de maestros como Neeme Järvi, Michel Plasson, Vladimir Fedosejev, Rafael Frühbeck de Burgos, Andrew Litton, Thomas Zehetmair, Walter Weller e Dennis Russell- -Davies.
Uma das paixões de Berner é a música de câmara. Destaca-se sobretudo a sua frutuosa parceria com o tenor alemão Werner Güra, da qual nasceram gravações galardoadas com o Diapason d’Or, como Schöne Wiege meiner Leiden com Lieder de Clara Schumann, Robert Schumann e Johannes Brahms, Schwanengesang e Winterreise de Schubert, Liebeslieder Walzer de Brahms (juntamente com Marlis Petersen, Stella Doufexis e Konrad Jarnot), assim como Lieder e peças para piano solo de Mozart. Berner trabalhou ainda com músicos como o violoncelista e maestro Heinrich Schiff e os violinistas Christian Altenburger e Ernst Kovacic, bem como com membros da Filarmónica de Viena (Franz Bartolomey, Tamás Varga ou Wolfgang Schulz).

Mais informações sobre os músicos:
» http://www.brunoborralhinho.com
» http://www.christoph-berner.com