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.:: '|Diálogos In Música| - 7.ª Sessão' PDF Versão para impressão Enviar por E-mail
Sábado, 13 de Dezembro de 2014 // 15:00 h

Diálogos in Música - Virtuosi portugueses (1834-1884) A 7.ª e última sessão do ciclo |Diálogos in Música| será conduzida por Rui Magno Pinto e subordinada ao tema “Virtuosi portugueses (1834-1884)”. Tendo por base a colecção permanente do Museu da Música, Rui Magno Pinto dará a conhecer alguns dos mais importantes compositores-intérpretes portugueses do século XIX. O bilhete para visitar o Museu (€ 3,00) dá acesso à conferência.

 

Em toda a sua riqueza iconográfica e instrumental, a coleção permanente do Museu da Música dá-nos também a conhecer a história de vários compositores-intérpretes oitocentistas portugueses. Os retratos de João Domingos Bomtempo, Francisco António Norberto dos Santos Pinto, João Guilherme Daddi, Manuel Inocêncio Liberato dos Santos e Artur Napoleão em exibição certificam o reconhecimento que a sociedade portuguesa oitocentista lhes conferiu. Alguns dos instrumentos em exposição fazem também recordar os professores António José Croner, Rafael António José Croner, Manuel Joaquim Botelho, Ernesto Vítor Wagner e os amadores Joaquim Pedro Quintela, 1.º Conde de Farrobo, e D. Luís I, entre outros.

 

Várias crónicas e retratos publicados na imprensa periódica e na historiografia musical da época permitem asseverar que também José Avelino Canongia, José Maria Ribas, Guilherme Cossoul, Emílio Lami, Augusto Neuparth, Caetano Fontana, Caetano Drolha, Cândido Drummond de Vasconcelos, entre outros, foram reconhecidos, no seu tempo, pela sua excelência interpretativa e composicional. Todos eles promoveram, enquanto intérpretes, compositores e pedagogos, a excelência interpretativa (técnica e expressiva) na execução musical; a eles se deve o fomento do virtuosismo enquanto relevante tendência da praxis musical oitocentista portuguesa.

 

Com a sua comunicação, Rui Magno Pinto visa contextualizar o contributo de vários compositores-intérpretes portugueses activos entre 1834 e 1884, procurando tornar conhecida parte da sua produção musical, bem como discutir e fazer notar a importância do seu labor para a vigência de um virtuosismo musical português. Certo de que alguns nomes poderão, por ora, ficar esquecidos (por ser ainda parcialmente conhecida a produção e exibição de música instrumental portuguesa na centúria oitocentista), fica, ainda assim, clarificado e revalidado o reconhecimento de que privaram os músicos portugueses de outrora.

 

Rui Magno Pinto é doutorando em Ciências Musicais Históricas na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, bolseiro da Fundação para a Ciência e a Tecnologia e colaborador interno do Centro de Estudos de Sociologia e Estética Musical. A sua dissertação de doutoramento, orientada pelo Prof. Dr. Paulo Ferreira de Castro, discute a “emergência de uma cultura sinfónica em Lisboa entre 1846 e 1911.” Concluiu na mesma instituição de ensino em 2010 o mestrado em Ciências Musicais, variante de Musicologia Histórica, com a dissertação “Virtuosismo para instrumentário de sopro em Lisboa (1821-1870)”, e a licenciatura em Ciências Musicais em 2007. Foi bolseiro dos seguintes projectos de investigação, financiados pela FCT e orientados pelo CESEM: “Património Musical – Fundação Jorge Álvares” (Julho a Novembro de 2011) e “O Teatro de São Carlos: as artes performativas em Portugal (Outubro de 2007 a Outubro de 2010).

 

O ciclo |Diálogos in música|, promovido pela SPIM – Sociedade Portuguesa de Investigação em Música, prolongar-se-á até ao final de 2014 com conferências em quatros instituições: Museu da Música, Centro Mário Dionísio / Casa da Achada, Fonoteca Municipal de Lisboa e Museu da Música Portuguesa / Casa Verdades de Faria.

 

A SPIM é uma associação de investigadores em música e uma plataforma para a divulgação das suas atividades.

 

SESSÕES NO MUSEU DA MÚSICA:
- 10/05/2014 – Joana Ferreira – “Já se dança novamente em Portugal! O movimento trad na reavivação da dança tradicional portuguesa!”
- 07/06/2014 – Zuelma Chaves – “Aerofones de bisel e palheta em Portugal (1830-1930)”
- 12/07/2014 – Mariana Calado - “O ambiente musical lisboeta da primeira metade do século XX pelo olhar de Francine Benoît”
- 16/08/2014 – Luzia Rocha – “Representações de Música e de Instrumentos Musicais na Azulejaria Barroca Portuguesa”
- 11/10/2014 – Isabel Gonçalves - “25 de Abril, 25 de Novembro, 25 canções”
- 15/11/2014 – Miguel Carvalho, Vincent Debut e José Antunes - “A acústica musical ao serviço da musicologia histórica: a afinação dos carrilhões do Palácio Nacional de Mafra”
- 13/12/2014 – Rui Magno Pinto - “Virtuosi portugueses(1834-1884)”